Visados têm agora de escolher uma de três opções: regressar à mobilidade especial, optar pela aposentação ou deixar o Estado.
Quase uma centena de funcionários públicos em mobilidade especial
perderam o direito à licença extraordinária nos últimos quatro meses. É o
que refere um documento da Direcção-Geral da Qualificação dos
Trabalhadores em Funções Públicas, a que a Renascença teve acesso.
Trata-se de trabalhadores que, perante a hipótese de passarem à mobilidade especial, por extinção, fusão ou reestruturação dos seus serviços, optaram por este regime aprovado em 2008, que lhes permitia trabalhar no privado e receber até 75% da sua remuneração.
No entanto, a Lei de Orçamento para este ano determinou o corte da prestação em 50%, impôs um tecto de 838 euros e inviabilizou a hipótese de renovação das licenças, que chegam a ultrapassar 20 anos, embora a maioria seja de cinco anos. Por isso, as primeiras estão a terminar agora.
Trata-se de trabalhadores que, perante a hipótese de passarem à mobilidade especial, por extinção, fusão ou reestruturação dos seus serviços, optaram por este regime aprovado em 2008, que lhes permitia trabalhar no privado e receber até 75% da sua remuneração.
No entanto, a Lei de Orçamento para este ano determinou o corte da prestação em 50%, impôs um tecto de 838 euros e inviabilizou a hipótese de renovação das licenças, que chegam a ultrapassar 20 anos, embora a maioria seja de cinco anos. Por isso, as primeiras estão a terminar agora.
In: RR
18/04/2013
Sem comentários:
Enviar um comentário