Foram registados mais 14 casos que em 2011. Situações foram todas
resolvidas ao longo deste ano, garante Manuel Coutinho, da SOS Criança
O número de crianças desaparecidas em Portugal aumentou em 2012. Em
dezembro foram contabilizados 53 casos, mais 14 do que no ano anterior.
Segundo os dados do Instituto de Apoio à Criança, a maior parte das
situações reportadas (32) dizem respeito a rapto parental, seguindo-se
os casos de fuga (16).
"Todas as 53 situações registadas no final de 2012 estão resolvidas. Em dezembro existiam 33 crianças desaparecidas e três por identificar, mas foram encontradas já este ano", afirmou ao CM Manuel Coutinho, secretário-geral do Instituto de Apoio à Criança e coordenador da linha SOS Criança.
O rapto parental (progenitores que fogem com os filhos) é o problema mais grave no desaparecimento de crianças. Para Manuel Coutinho, trata-se de uma violência que está a ser feita às crianças. "A rutura conjugal não é rutura parental. Os pais não podem ‘coisificar' os filhos. O rapto parental provoca um sofrimento enorme às crianças, que ficam perdidas e sentem-se responsáveis pelo conflito entre pai e mãe", alertou.
"Todas as 53 situações registadas no final de 2012 estão resolvidas. Em dezembro existiam 33 crianças desaparecidas e três por identificar, mas foram encontradas já este ano", afirmou ao CM Manuel Coutinho, secretário-geral do Instituto de Apoio à Criança e coordenador da linha SOS Criança.
O rapto parental (progenitores que fogem com os filhos) é o problema mais grave no desaparecimento de crianças. Para Manuel Coutinho, trata-se de uma violência que está a ser feita às crianças. "A rutura conjugal não é rutura parental. Os pais não podem ‘coisificar' os filhos. O rapto parental provoca um sofrimento enorme às crianças, que ficam perdidas e sentem-se responsáveis pelo conflito entre pai e mãe", alertou.
In: Correio da Manhã
24/05/2013
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