O
Ministério da Justiça desistiu do projeto da empresa Critical Software
para criar mais funcionalidades e tornar mais seguro o sistema
informático dos tribunais.
A
empresa Critical Software tinha sido contratada pelo anterior Governo,
em meados de 2010, por cerca de um milhão de euros, mas o acordo, por
ajuste direto, não foi cumprido e o Ministério da Justiça optou pelo
trabalho desenvolvido por uma equipa interna, que se demitiu no início
do ano.
«A empresa Critical não teve qualquer participação neste
projeto», garante o Ministério da Justiça, que, desde terça-feira, optou
pela instalação em todos os tribunais de uma versão com novas
funcionalidades e melhorada, ao nível da segurança e do desempenho, pela
equipa de Coimbra.
De acordo com o Ministério da Justiça, após
«análise técnica», esta versão, que foi desenvolvida «com recursos
internos do Ministério da Justiça», permite «suportar o novo Código de
Processo Civil».
Esta análise técnica corroborou as conclusões de
uma anterior que o Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça
(ITIJ), extinto em 2012, já tinha apresentado à tutela em 2011.
26/05/2013
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