“O mais chocante é termos médicos de família sem doentes, doentes sem
médicos de família e contratarmos médicos no estrangeiro. É a
desorganização”, critica o presidente da Associação Portuguesa de
Medicina Geral e Familiar.
Há 120 médicos à espera da assinatura do ministro da Saúde para serem
colocados no Serviço Nacional de Saúde. O concurso de Maio já leva um
mês de atraso e bastava que os dois concursos anuais existentes fizessem
parte da legislação, para que o problema fosse, de vez, resolvido.
O problema é político. Sem a autorização do ministro Paulo Macedo, as Administrações Regionais de Saúde não podem abrir concursos e sem concursos as vagas existentes para médicos de família também não podem ser preenchidas.
“O mais chocante é termos médicos de família sem doentes e doentes sem médico de família, e estarmos a contratar médicos no estrangeiro. É a desorganização”, critica o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Rui Nogueira.
O problema é político. Sem a autorização do ministro Paulo Macedo, as Administrações Regionais de Saúde não podem abrir concursos e sem concursos as vagas existentes para médicos de família também não podem ser preenchidas.
“O mais chocante é termos médicos de família sem doentes e doentes sem médico de família, e estarmos a contratar médicos no estrangeiro. É a desorganização”, critica o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Rui Nogueira.
In: RR
06/06/2013
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