O presidente da Associação Portuguesa de Bioética disse hoje estar convencido de que os portugueses vão poder fazer testamento vital a partir deste ano, já que o registo da decisão sobre a morte se tornou um tema consensual.
"Há um amplo consenso, quer na sociedade portuguesa, quer na comunidade científica, quer na comunidade médica, quer no Parlamento" sobre "a necessidade, a oportunidade e sobre o grosso daquilo que tem a ver com o testamento vital, ou seja, a possibilidade de plasmar a vontade para que ela produza efeito no futuro, quando a pessoa estiver inconsciente", avançou Rui Nunes em entrevista à Lusa.
"Não tenho dúvida nenhuma de que, este ano ainda, vamos começar a ter testamentos vitais", disse, garantindo que o registo nacional poderá começar a ser feito assim que a lei for aprovada.
12/04/2012
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