Especialização dos magistrados foi uma das medidas impulsionadoras da
redução de processos parados em Sintra. Receita continuará na nova
organização judiciária
Se é certo que "um juiz gosta de tratar um pouco de cada coisa e de não perder o contacto com nada", a especialização de magistrados, uma inovação no desenho das comarcas piloto do ainda actual mapa judiciário, deu "muito bons resultados". Rosa Vasconcelos, juiz presidente da comarca se Sintra, não tem dúvidas: "a partir do momento em que se especializam, os universos são mais geríveis, as rotinas são semelhantes, e ganha-se muito em eficiência". Além disso, "a partir daí pode falar-se em gestão". Por outras palavras, é mais fácil acompanhar o andamento processual, vigiar as estatísticas e, sempre em estreita ligação com cada magistrado, definir prioridades.
Fátima Duarte, magistrada coordenadora do MP, também aplaude este sistema, que aponta como uma "mais-valia". 'Permite aos magistrados que ganhem mais experiência e potencia uma maior eficácia na tramitação dos processos", sustenta Rui Tavares, representante da Ordem dos Advogados em Sintra e no tribunal, concorda: "não há dúvida que a especialização funciona e que é uma receita para diminuir as pendências". A especialização, de resto, deverá continuar a ser a aposta, com a nova organização do sistema judiciário, cuja Lei já foi aprovada na generalidade pelo Parlamento e que está agora ainda a ser discutida na especialidade.
Se é certo que "um juiz gosta de tratar um pouco de cada coisa e de não perder o contacto com nada", a especialização de magistrados, uma inovação no desenho das comarcas piloto do ainda actual mapa judiciário, deu "muito bons resultados". Rosa Vasconcelos, juiz presidente da comarca se Sintra, não tem dúvidas: "a partir do momento em que se especializam, os universos são mais geríveis, as rotinas são semelhantes, e ganha-se muito em eficiência". Além disso, "a partir daí pode falar-se em gestão". Por outras palavras, é mais fácil acompanhar o andamento processual, vigiar as estatísticas e, sempre em estreita ligação com cada magistrado, definir prioridades.
Fátima Duarte, magistrada coordenadora do MP, também aplaude este sistema, que aponta como uma "mais-valia". 'Permite aos magistrados que ganhem mais experiência e potencia uma maior eficácia na tramitação dos processos", sustenta Rui Tavares, representante da Ordem dos Advogados em Sintra e no tribunal, concorda: "não há dúvida que a especialização funciona e que é uma receita para diminuir as pendências". A especialização, de resto, deverá continuar a ser a aposta, com a nova organização do sistema judiciário, cuja Lei já foi aprovada na generalidade pelo Parlamento e que está agora ainda a ser discutida na especialidade.
16/04/2013

Sem comentários:
Enviar um comentário