Executivo liderado por Passos Coelho pretende obter poupanças de 4.788
milhões de euros até 2015. Deste total, 1.685 milhões têm origem no
redimensionamento da administração pública.
O conjunto de medidas apresentado pelo Governo e em discussão com os
sindicatos da função pública ultrapassa as questões relativas à
mobilidade e incluem aumento do horário de trabalho, convergência mais
rápida entre o sistema de pensões público e privado, rescisões com 30
mil funcionários, revisão dos suplementos remuneratórios e aumento das
contribuições para a ADSE. Em baixo, pode consultar as principais
alterações que estão em cima da mesa nas negociações entre o Executivo e
as estruturas:
Horário de trabalho: aumento de 35 para 40 horas semanais já este ano.
Rescisões: abertura do processo entre 1 de Setembro e 31 de Novembro, devendo estar concluído até 31 de Dezembro. São oferecidos 1,5 meses de remuneração por ano de trabalho a quem tenha até 50 anos de idade. Entre os 50 e os 54 anos, são oferecidos 1,25 meses por ano e, entre os 55 e os 59 anos de idade, o Estado propõe pagar um mês de remuneração por cada ano de trabalho.
Mobilidade especial: o novo regime prevê um período máximo de 18 meses. Terminado este período, os trabalhadores podem optar pela cessação do contrato de trabalho.
Suplementos remuneratórios: Governo quer rever os suplementos remuneratórios do sector público e concluir o processo até ao final do ano, para que entre em vigor a 1 de Janeiro de 2014. Serão abrangidos os serviços da administração pública e as empresas do sector empresarial do Estado. Executivo quer ainda adoptar uma tabela remuneratória única para a administração pública....
Horário de trabalho: aumento de 35 para 40 horas semanais já este ano.
Rescisões: abertura do processo entre 1 de Setembro e 31 de Novembro, devendo estar concluído até 31 de Dezembro. São oferecidos 1,5 meses de remuneração por ano de trabalho a quem tenha até 50 anos de idade. Entre os 50 e os 54 anos, são oferecidos 1,25 meses por ano e, entre os 55 e os 59 anos de idade, o Estado propõe pagar um mês de remuneração por cada ano de trabalho.
Mobilidade especial: o novo regime prevê um período máximo de 18 meses. Terminado este período, os trabalhadores podem optar pela cessação do contrato de trabalho.
Suplementos remuneratórios: Governo quer rever os suplementos remuneratórios do sector público e concluir o processo até ao final do ano, para que entre em vigor a 1 de Janeiro de 2014. Serão abrangidos os serviços da administração pública e as empresas do sector empresarial do Estado. Executivo quer ainda adoptar uma tabela remuneratória única para a administração pública....
In: RR
23/05/2013
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