O catedrático Faria Costa disse entender o desempenho das funções de provedor de Justiça como "um serviço público" e apontou a defesa dos "direitos fundamentais" dos cidadão como a "área de atuação essencial" do cargo, observando que é preciso, primeiro, "perceber" as coisas para depois "prover", para que o direito e a justiça se realizem.
Faria Costa foi ouvido na Comissão Parlamentar de Assuntos
Constitucionais como candidato a Provedor de Justiça, após ter sido
indicado pelos grupos parlamentares do PS e PSD para o cargo.
In: RTP
23/07/2013
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